Aller au contenu principal

Les sujets tabous

Soumis par Sébastien Babet le

Il y a t-il des sujets tabous dans les milieux où vous vivez? Si oui, lesquels ? Est-ce que l'évocation de ces sujets tabous peut mener à des conflits interpersonnels ou sociaux ? Pouvez-vous en donner des exemples?

MonicaBAI

Un tema tabou en la Argentina es la inmigración. El "para todos los hombres del mundo que quieran habitar el suelo argentino" del Preámbulo de la Constitución (que una ley nacional recoge desde 2004) convive con la idea dicha más o menos en voz baja de que "los bolivianos, los peruanos y los paraguayos" viene a sacarnos el trabajo ya atenderse en nuestro hospital público. Los estudios sociológicos muestran que en la Argentina hay sectores sociales racistas y xenófobos. Pero, también hay voces más moderadas que piden una discusión sobre política inmigratoria. Sería genial discutirla.
 

mer, 17/02/2016 - 13:10 Permalien
CristianeCampelo

En réponse à par MonicaBAI

Adorei sua proposta Mônica! A imigração é um assunto muito recorrente aqui no Brasil. Todos os dias acompanho nos noticiários o drama das pessoas que saem dos seus países de origem, e os motivos são os mais diversos, em busca de uma vida melhor. O interessante é que ao chegarem ao seu destino, isto é, quando conseguem chegar,  muitos imigrantes se deparam com pessoas cheias de preconceitos que os veem como um fardo. 

Bom, acho que o tema nos renderia uma boa discussão. Por isso voto a favor. No entanto, estou aberta a novas propotas. Afinal, esta segunda fase tem essa finalidade, não é?

Por isso "vamô que vamô"!

ven, 19/02/2016 - 04:38 Permalien
MADDALENA DE CARLO

Interessante questo tema, Sébastien, in effetti è difficile rispondere a questa domanda perché spesso non siamo consapevoli delle regole non dette che sono in vigore nella nostra comunità

Buon argomento di riflessione.

a presto

maddalena

mer, 17/02/2016 - 13:17 Permalien
sonia

Forse uno dei temi tabù nel mio paese, l'Italia, è l'immigrazione, proprio come nel paese di Monica.

mer, 17/02/2016 - 14:11 Permalien
Suraya

En réponse à par sonia

Bonjour Sonia.

Je sais que l’immigration clandestine est un sérieux problème en Italie. Je me souviens du naufrage tragique d’un bateau d’immigrés au large de l'île de Lampedusa, en 2013. Plus de 130 personnes ont trouvé la mort dans ce naufrage. 

sam, 27/02/2016 - 12:37 Permalien
sonia

En réponse à par Suraya

Bonjour Suraya,

l'immigration clandestine est vraiment un problème en Italie et ne cesse pas de faire débattre les hommes politiques. Il n'y a pas encore une solution à ça, mais il faut la trouver vite. Beaucoup de personnes qui viennent en Italie meurent dans les naufrages et il y a aussi des clandestins qui viennent en Italie à pied et ils payent beaucoup d'argent pour y arriver.

lun, 29/02/2016 - 12:54 Permalien
cecilia

Uno dei temi tabù dell'Italia, il mio paese, è il riconosicmento delle unioni tra persone dello stesso sesso come è avvenuto in America e in altri paesi europei. Si parla molto di questo argomento, ma non si riesce a trovare, secondo me, il coraggio o la volontà di accettare chiunque abbia  punti di vista diversi dal nostro.

mer, 17/02/2016 - 14:35 Permalien
Ova Marie Anna…

En réponse à par cecilia

Salut Cecilia,

Le mariage entre les personnes du même sexe est aussi considéré comme un sujet tabou à l’île Maurice. Les homosexuelles sont souvent victimes des moqueries dans notre société. C’est surtout les personnes âgées qui ont du mal à accepter que deux êtres du même sexe peuvent 

mer, 24/02/2016 - 15:48 Permalien
cecilia

En réponse à par Ova Marie Anna…

Sono d'accordo con te, anche in Italia a volte le persone anziane non riescono ad accettare l'omosessualità perchè ritengono che sia vergognoso, non rendendosi conto che è dai tempi antichi che esiste l'amore tra due persone dello stesso sesso.
 

lun, 29/02/2016 - 13:55 Permalien
MADDALENA DE CARLO

Sono d'accordo con Cecilia, in questo momento in Italia stiamo toccando con mano quanto sia difficile superare i pregiudizi, oltre ai discorsi di principio, quando si tratta di agire non si va avanti.

jeu, 18/02/2016 - 17:12 Permalien
Carolina Lúgaro

Aquí en nuestra américa Latina también tenemos casos de inmigrantes que terminan trabajando en régimen de esclavitud, no sólo en Europa este es un tema importante de discutir. Me parece interesante y puede ser bien polémico.

Por otro lado, como yo soy inmigrante, me gustaría conocer las experiencias de otras personas que salieron de sus países y pasaron por procesos de enculturación.

ven, 19/02/2016 - 15:33 Permalien
sonia

En réponse à par Carolina Lúgaro

Anche gli Italiani sono emigrati in America nei primi anni del '900 e gli americani li hanno trattati male. Noi oggi in Italia stiamo facendo lo stesso con gli immigrati che arrivano dall'Africa.

ven, 19/02/2016 - 15:45 Permalien
CristianeCampelo

Gente, alguém sabe onde que eu posso sugerir um novo tema? Procurei bastante mas não obtive sucesso! frown

ven, 19/02/2016 - 15:43 Permalien
Carmélia Lima

Olá a todos, sou a Carmélia aqui do Brasil e gostei muito da oportunidade de voltar a trabalhar com a intercompreensão. Para começar as discussões achei interessante falar sobre os temas sugeridos, como sou professora falar sobre imigração me instiga para que eu possa trabalhar o assunto com meus alunos. 

ven, 19/02/2016 - 16:16 Permalien
hillen andrade

Olá a todos, sou Hillen do Brasil. Esta é meu primeiro contato com o projeto, sou professora. Gostei bastante do tema, acho importante um debate sobre o assunto. É um assunto bastante discutido atualmente por aqui, somos um país considerado laico onde rege a tradição da boa recepção com o próximo. Concordo com Carolina e creio que será um tema bem polêmico. 

ven, 19/02/2016 - 16:18 Permalien
Liviamp

Olá a todos!

Este tema nos une como "família" que habita o mesmo mundo e partilha os mesmos problemas. 

Interessante perceber que, apesar de nossos países estarem vivendo (ainda que em escalas diferentes) a questão da imigração, este tema ainda é um tabu. No Brasil, como outros colegas já disseram, o Governo, oficialmente, está de portas abertas, porém, o grande peso de receber, orientar e ajudar os que chegam acaba sendo mesmo das organizações não-governamentais, igrejas, associações. 

Abraços!

 

sam, 20/02/2016 - 18:52 Permalien
Juliana Hampel

Acho o tema superimportante pois, como comentou a Hillen, o Brasil é conhecido por ser caloroso e receptivo com os estrangeiros de forma geral. Mas com quais deles seríamos mais receptivos? Os de origem europeia? Os asiáticos? Tenho absoluta certeza de que não somos receptivos, de maneira geral, com os sul-africanos - bolivianos e colombianos - e com os imigrantes africanos.

Minha experiência recente e de curta duração lecionando português numa casa de acolhida de imigrantes me mostrou a dura realidade de haitianos, senegaleses, congoleses e nigerianos: portas abertas a partir do governo, como informou a Livia, mas sem políticas de recepção e acompanhamento desses imigrantes que chegam todos sem falar o português - em sua maioria falam o francês, o crioulo e o inglês - e que enfrentam inúmeras dificuldades primeiramente pelo desconhecimento do idioma e, em segundo lugar, devido a problemas com racismo.

Acho que é um tema instigante e me proporia a entrevistar alguns de meus ex-alunos com os quais mantenho contato por internet para saber como estão suas trajetórias neste momento.

Abraços a todos!

 

mar, 23/02/2016 - 01:12 Permalien
hillen andrade

En réponse à par Juliana Hampel

Olá Juliana! Fico feliz que tenha concordado comigo quanto a recepção de nós brasileiros para com os imigrantes. Percebo também o que você citou, que essa receptividade depende sim do lugar de onde vem esse imigrante. Lembro que li em alguns artigos sobre o acolhimento de sul-africanos, acho que depende também da falta de conhecimento de vossas culturas e do quanto essas pessoas tem a nos ensinar e colaborar para nossa formação cultural. É um choque para quem vem de fora e a maneira como os recebemos em muito colabora para sua adaptação.

 

Forte abraço! 

ven, 26/02/2016 - 15:28 Permalien
Liviamp

Olá!

A partir da resposta da Juliana, me veio uma questão: e os outros países, como lidam com a questão da língua? Há também espaços organizados para ensinar a língua local aos imigrantes? 

Abraços!

Lívia

mar, 23/02/2016 - 20:05 Permalien
Suraya

En réponse à par Liviamp

Olá !

Pour répondre à ta question, je ne crois pas qu’il y ait d’organisations spéciales pour enseigner le créole mauricien (la langue locale à l’IIe Maurice)  aux immigrés. L’IIe Maurice ne connaît pas de grandes vagues d’immigration comme en Europe. Toutefois, il y a des immigrés, notamment du Bangladesh, qui viennent pour travailler dans les usines textiles. Il faut admettre qu’on ne fait pas suffisamment d’efforts pour les intégrer. 

sam, 27/02/2016 - 19:19 Permalien
CintiaSL

En réponse à par Liviamp

¡Hola!

En España creo que sí que hay "centros" en los que ayudan a aprender el español a los extranjeros pero creo que también depende del sitio. En mi pueblo hay unos cursos gratuitos para aprender idiomas y entre ellos está el español. De todas maneras, creo que en los propios colegios (aunque no todos) hay una especie de grupos de "refuerzo" para los estudiantes que no tienen el español como lengua nativa.  

¡Un saludo!

Cynthia

dim, 28/02/2016 - 10:55 Permalien
sonia

En réponse à par Liviamp

Ola' Livia!

In Italia, nelle scuole si insegna come lingua madre l'italiano insieme con l'inglese, il francese o lo spagnolo. In alcune scuole superiori si insegna anche il tedesco, soprattutto nei licei linguistici, ma le altre lingue minoritarie non vengono insegnate. I genitori dei bambini stranieri hanno molte difficoltà nell'aiutare i propri figli ad imparare l'italiano, in particolare con la grammatica. Credo che nel Nord dell'Italia abbiano creato delle classi in cui gli studenti stranieri potevano iniziare ad apprendere l'italiano e dopo averne appreso le basi, questi studenti venivano inseriti in classi con alunni italiani e potevano iniziare il percorso scolastico più facilmente. Non so se esistono delle associazioni che possono aiutare gli immigrati ad imparare la lingua del luogo in cui si sono trasferiti, ma ci sono molte scuola private, a pagamento, che svolgono questa funzione. Il problema è che pero' non tutti gli immigrati hanno la possibilità di iscriversi in una scuola privata per studiare la lingua.

lun, 29/02/2016 - 13:07 Permalien
Sheetul Raghoobur

L’Ile Maurice compte diverses cultures et traditions, et qui dit culture, dit aussi tabous. Mis à part les tabous quasi universels tels que le suicide, la mort, la menstruation, l’homosexualité et la sexualité, on retrouve aussi, à l’Ile Maurice, des tabous moins connus. Par exemple, dans notre pays, il est tabou, pour les Hindous, de manger du bœuf (dans l’iconographie hindoue, la vache symbolise la mère bienveillante et le bœuf est le disciple du dieu Shiva). Les Hindous orthodoxes préfèrent aussi ne pas utiliser le cuir. 

mer, 24/02/2016 - 15:25 Permalien
Suraya

Bonjour !
 

À l’île Maurice, il y a plusieurs tabous : le SIDA, l’homosexualité, le suicide entre autres.

Néanmoins, le mariage mixte (le mariage interreligieux) semble être, à mon avis, le plus grand tabou dans notre société multiculturelle. En effet, on arrive difficilement à accepter le mariage de deux personnes de confessions différentes.

Il est vrai qu’avec la nouvelle génération, il y a une plus grande ouverture d’esprit. Toutefois, le mariage mixte reste un sujet sensible à aborder.  

mer, 24/02/2016 - 19:20 Permalien
MADDALENA DE CARLO

Gli argomenti dell'omosessualità e dell'immigrazione a quanto sembra sono difficili da affrontare in tutto il mondo! In Italia è appena passata una legge, che si aspettava da anni per permettere a persone dello stesso sesso di avere riconosciuti dei diritti civili quali il fatto di poter aiutare il proprio partner in caso di malattia, oppure di ottenere una pensione (retraite)  in caso di morte, o di restare nella stessa casa. Ma è stata una battaglia durissima e ancora tanti diritti sono da ottenere.

Come diceva Einstein : E' più facile disaggregare l'atomo che sconfiggere un pregiudizio!

ven, 26/02/2016 - 19:17 Permalien
Suraya

En réponse à par MADDALENA DE CARLO

Bonjour Maddalena.

Je rejoins un peu ce que tu dis. En effet, l’homosexualité et l’immigration sont des sujets très sensibles à aborder à travers le monde.

Je prends l’exemple de mon pays, l’île Maurice, où l’homosexualité est toujours un tabou. En 2008, une loi a été votée. Cette loi veille au respect de l’orientation sexuelle de chaque citoyen. Cependant, le gouvernement n’a pas encore dépénalisé les relations entre personnes du même sexe.

Il est certes très difficile de lutter contre les préjugés.

sam, 27/02/2016 - 10:17 Permalien
sonia

Che cosa ne pensate dell'adozione da parte dei genitori dello stesso sesso?

lun, 29/02/2016 - 14:06 Permalien
Anais Ah Chin

Bonjour à tous, je pense qu’à l’île Maurice, les gens stagnent toujours sur la sexualité, le genre, l’apparence et bien d’autres choses.

Il y a toujours des arriérés qui pensent que les homosexuels sont mauvais. Les femmes sont toujours abordées de manière vulgaire par certains messieurs trop surs d’eux. Une femme ne peut porter un short sans entendre des sifflements ou des commentaires dévalorisants. De plus, on juge toujours par rapport au vêtement que l’on porte, si les cheveux sont courts ou longs, les tatouages etc

Pour moi le plus grand mal, ce sont les tabous, il serait temps de libérer les esprits face aux choses qui sont sous notre nez.

mer, 02/03/2016 - 15:18 Permalien
sonia

Sono d'accordo con quello che hai detto. In Italia c'è un proverbio che dice: "L'abito non fa il monaco" e vuol dire che non bisogna fermarsi davanti alle apparenze e giudicare gli altri senza conoscerli. Spesso, invece, veniamo giudicati per il nostro abbigliamento, per come parliamo o per come portiamo i capelli. Non siamo ancora liberi di essere diversi.

jeu, 03/03/2016 - 11:44 Permalien
Sébastien Babet

Dans mon pays, qui est multiculturel, il peut être dangereux de parler de la religion des autres. Si tu fais un mauvais commentaire sur la religion de ton prochain ou si tu donnes une mauvaise opinion que tu as sur une religion cela peut très vite tourner au vinaigre. La bagarre raciale  qui a eu lieu dans les années 60 est toujours présente dans la tête de beaucoup de Mauriciens. 

lun, 07/03/2016 - 10:32 Permalien