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Infinitos!

Soumis par Mariana L Costa le

A lista temática não cessa nunca, visto que podemos escolher várias abordagens diferentes para os temas propostos. Para começar, sugiro:  la passion/l’amour (et son parcours, sa durée), la peur (de commencer une nouvelle relation, du rejet, de ne pas être accepté[e]), le machisme/féminisme, l’importance de l’avis de l’autre ; l’insécurité, les disputes, l’incertitude, la comparaison avec les autres couples (et les statistiques)… Et vous?

clarafgm

Acredito que os temas que destacou são extremamente pertinentes uma vez que se encontram retratados em todos os filmes e por, aparentemente, fazerem parte do que nós humanos consideramos como um relação amorosa. Me chama atenção principalmente o tema recorrente de insegurança que leva aos demais sentimentos comentados por você: medo da rejeição, comparação com o outro, a grande importância da opinião de terceiros... Gostaria de ver discussões que enfocassem as próprias estruturas de relacionamento representadas nos filmes e o significado delas, dentro dos filmes e fora, para os seus participantes. Proporia também uma análise das novas formas de relacionamento que não são representadas nos filmes e até que ponto elas fugiriam dos destinos um tanto fatídicos apresentados de forma geral nas obras propostas para nossa sessão. Até mais!

lun, 25/09/2017 - 06:03 Permalien
ana santoro meira

En réponse à par clarafgm

Adorei os temas propostas e seu comentário. Me interessaria muito tambem discutir sobre novas estruturas de relacionamento. Pensei no filme que conta da vida da Frida Kahlo, quando ela e Diego Rivera decidem cada um morar numa casa que é unida somente por uma ponte. No filme Pequeno Dicionário Amoroso tambem se fala dessa questão que os relacionamentos são muito desgastados pela rotina e pela divisão do espaço. Talvez nem todos os casais possam de dar o luxo de cada um ter uma casa, mas será que pensar em formatos onde cada um tenha seu espaço seria uma solução interessante? Hoje pensa-se muito sobre como o espaço nos influencia diretamente, na pedagogia principalmente. Talvez no amor tambem devemos pensar em formas arquitetônicas que beneficiem mais os parceiros... Por exemplo, uma casa onde cada um tenha seu quarto, ou casas coletivas onde vivam varios casais? E principalmente... jardins e espaços para estar ar livre meditar e estar com vc mesmo (antes de achar que a culpa de tudo é o outro!)
Abraços :-)
 

lun, 25/09/2017 - 15:22 Permalien
victoriaz

En réponse à par clarafgm

Uma coisa bastante engraçada que penso sobre os três primeiros filmes que vimos ( Manuale D'Amore, Pequeno Dicionário Amoroso e Un novio para mi mujer ) é que o problema em si não é a RELAÇÃO, mas as pessoas individualmente.  O grande problema do amor não é o amor, não é um relacionamento, nem sequer é a rotina... São as pessoas individualmente que não sabem lidar consigo mesmas...

Por exemplo: Quase todos os homens dos filmes que vimos tem comportamentos horríveis. Tommaso em Manuale D'amore, LITERALMENTE PERSEGUE a moça... Andrea, em Un Novio para Mi Mujer, não tinha emprego e estava mal consigo e era má com os outros tornando o seu próprio casamento horrível...

Acho que o grande ensinamento sobre relações amorosas que esses filmes passam pra gente é que nós temos que lidar primeiro com nós mesmos pra depois lidar com os outros. 

mar, 26/09/2017 - 15:56 Permalien
MADDALENA DE CARLO

En réponse à par victoriaz

Credo che tu abbia ragione Victoria, spesso i problemi nelle relazioni dipendono dal fatto che le persone non hanno riflettutto abbastanza su loro stessi, su chi sono, cosa vogliono, quali sono i loro limiti... e allora poi in una relazione si tende a spostare tutti i problemi sull'altro, perché non vogliamo vedere dentro noi stessi.

 

ven, 29/09/2017 - 17:59 Permalien
Fernanda Roque

Também achei os temas propostos muito interessantes, mas creio que todos, até agora, não saíram da tradicional relação amorosa entre um homem e uma mulher. Com isso, infelizmente, vieram os diversos clichês em torno deste tipo de relacionamento. A discussão sobre machismo e feminismo encontra uma boa base com estes filmes e foi bem relevante que ela tenha existido em sala de aula, mas todas as outras diversas formas de amor e relacionamentos ainda não foram abordadas. É sempre bom expandir os conceitos que nos são passados de "amor", "paixão" ou até "casamento" e temos muitos filmes excelentes que trazem essas alternativas, muitos vindos de diretores e roteiristas jovens.

Abraço!

mar, 26/09/2017 - 15:52 Permalien
rafaelavianna

A discussão sobre as novas formas de se relacionar me parece essencial para discutir esses filmes. Em vários deles, vemos que o tédio e a rotina pode destruir uma relação, o que me faz pensar, por exemplo, nas relações livres, hoje em dia mais comuns. Nesses relacionamentos abertos, a fidelidade adquire um sentido diferente daquele que normalmente lhe atribuímos: não se trata de um compromisso físico, mas emocional. É possível que nesses relacionamentos o tédio seja um elemento menos presente, posto que os parceiros podem buscar outras experiências (amorosas ou sexuais) fora da relação. É apenas uma reflexão, pois também é possível que a mesmice atinja todos os tipos de relacionamento, de modo que a persistência ou não da relação vai depender do modo como cada um lida com a rotina.

mar, 26/09/2017 - 15:55 Permalien
isabelchaves

Achei muito interessante todos os comentarios dos meus colegas.

Tenho pensado em como a cultura (cinema, musica, literatura...) retrata o tema do amor ao mesmo tempo que ela tambem o molda. Desde a infancia nos sao apresentadas certas ideias e construções acerca do tema que tambem influenciam nossa percepcao e portanto nossos sentimentos. Por isso, acho pertinente a ideia dos colegas de procurar por novas maneiras de retratar as relacoes romanticas e deixo uma velha questao: sera que a arte imita a vida ou a vida imita a arte?

mar, 26/09/2017 - 16:08 Permalien
rafaelasiqueira

En réponse à par isabelchaves

Achei muito interessante o seu comentário, Isabel! Acho essa questão bastante importante de ser pensada e discutida, visto que os hábitos, os gostos e as relações são fortemente influencidos pelo que vemos, ouvimos e vivemos. Nós sempre nos espelhamos, consciênte ou inconscientemente, nas coisas que vemos e aprendemos como sendo certas e, por isso, muitas vezes acabamos nos frustrando com as expectativas e com as cobranças. Eu acho que em relação ao amor e aos relacionamentos não é diferente: nós aprendemos com a cultura existem apenas algumas formas de amar e de viver com alguém quando, na verdade, existem várias outras que às vezes nem descobrimos, por estarmos embuídos nos moldes culturais, e que poderiam dar muito certo e nos fazer feliz. Por isso eu acho o tema "Des amours, désamour" pertinente, porque é preciso discutir sobre as representações do amor nas artes em geral e na cultura também, justamente pelo fato de que somos moldados por ela.

ven, 29/09/2017 - 13:32 Permalien
MADDALENA DE CARLO

En réponse à par isabelchaves

Sì certo Isabel, anche io credo che siamo molto influenzati dalle rappresentazioni dei rapporti d'amore in tutte le forme culturali nelle quali siamo immersi. Per non parlare di veri e propri tabù di origine religiosa o legata a culture tradizionali: emarginazione di persone che hanno oirentamenti sessuali diversi da quelli imposti dalla morale, giudizi negativi su donne o persone di qualsiasi sesso che non accettano il ruolo sociale prestabilito, rifiuto di modi di gestire le relazioni più liberi di quelli comunemente accettati, quanta infelicità si produce solo a causa dei pregiudizi!!!!

riflessione interessante.

grazie

ciao a tutti

m

ven, 29/09/2017 - 18:07 Permalien
rafaelavianna
É muito pertinente seu comentário, Isabel. De fato, a arte (e a cultura como um todo) molda nossos comportamentos em vários âmbitos de nossa vida. No que diz respeito ao amor, isso fica ainda mais evidente, posto que ele é incansavelmente representado e reproduzido, de uma forma bem padronizada. Mas de fato a questão é complicada: o poliamor (por exemplo) causa estranhamento porque é pouco representado ou é pouco representado porque causa estranhamento? Acredito que as coisas se misturam.
jeu, 28/09/2017 - 17:28 Permalien
Jose David Cor…

Terrible que no entienda nada de lo que dicen para poder opinar :(

lun, 02/10/2017 - 02:57 Permalien
ChristianD

En réponse à par Jose David Cor…

Hola José! Nada de nada? Rien de rien? Tu es sûr? Comment peut-on t'aider? Quels sont par exemple les mots qui se répètent et que tu aimerais connaitre? Quels sont les mots ou expressions que tu necomprends pas et qui te paraissent essentiels? Bueno, ni sé si entiendes francês escrito. Creo que podrías concentrate sobre el mensaje inicial del tópico para empezar y decirnos lo que te resiste del português. Estamos aqui para te ayudar y todos para adquirir competencias de comprensión.

lun, 02/10/2017 - 03:24 Permalien