Aller au contenu principal

Quale inserimento per l'IC?

Soumis par sandrag le

IC online o in presenza? Su piattaforma, ad esempio su Miriadi o su supporti di tipo testuale? Scritta o orale ? In modalità ibrida o presenziale o a distanza? In che modo possiamo inserire l'IC? Le possibilità sono molteplici e il nostro "terreno" può avere esigenze diverse da quelle dei colleghi... Anche il nostro pubblico può avere necessità differenti, a seconda dell'età. Ad esempio, per i bambini della scuola materna dovremo necessariamente immaginare uno scenario orale...

Qui troverete alcuni esempi, per poter formulare le vostre ipotesi di inserimento :

De Carlo, M. (éd. 2015). Prestation 4.4. - Expérimentation des réalisations. Rapport publié dans le cadre du projet Miriadi.
Araújo e Sá, M. H., & Pinho, A. S. (éd., 2015). Intercompreensão em contexto educativo: resultados da investigação. Aveiro: UA Editora. ISBN 978-972-789-471-0
Araujo e Sa, H (éd., 2014). Prestation 7.1. - Atouts et possibilités d’insertion curriculaire de l’intercomprehension à distance, Rapport publié dans le cadre du projet Miriadi. Aveiro: UA Editora. ISBN: 978-989-97933-4-7.
Araujo e Sa, H. (éd., 2015). Histórias em Intercompreensão: a voz dos autores. Rapport publié dans le cadre du projet Miriadi. Aveiro: UA Editora. 978-972-789-447-5.

Il link ai documenti è qui : https://www.miriadi.net/documents-projet

Qui trovate anche il i due Referentiels per l'IC, fondamentali per immaginare il proprio profilo di insegnante di IC e per immaginare le competenze da sviluppare : https://www.miriadi.net/referentiels

 

yolalf@unam.mx

Trabajo en el Centro de Enseñanza de Idiomas de la Facultad de Estudios Superiores Acatlán, de la Universidad Nacional Autónoma de México. En él se imparten 18 lenguas diferentes, entre indígenas, extranjeras, clásicas y español para extranjeros. Sería estupendo poder ofrecer a nuestros estudiantes cursos de lectura, como los que ya existen para cada lengua, pero en varias simultáneamente, agrupadas por rama de la familia indoeuropea (romances, germánicas, eslavas, algunas variantes de náhuatl -lengua de los aztecas, NO indoeuropea-, por ejemplo, clásico y dos dialectos del náhuatl contemporáneo, etc.). También con el inglés en combinación con lenguas no germánicas.

La modalidad de enseñanza varía: hay cursos solamente presenciales, otros, solamente en línea y la mayor parte, híbridos. Nuestros estudiantes son todos mayores de 16 años, pero no hay límite superior de edad. Y pertenecen a muy diversos campos del saber, dado que nuestra facultad es multidisciplinaria, además de que está abierta a la comunidad que vive en torno a la universidad.

Creo que diseñar currícula en IC sería mucho más "rentable" que aprender-enseñar las lenguas aisladamente.

mar, 15/10/2019 - 16:05 Permalien
Mônica

En réponse à par yolalf@unam.mx

Olá, Yolanda! Muito rica e inovadora a perspectiva de implementação de cursos de leitura em IC! Você acha que a instituição em que você trabalha teria abertura para implementar um curso como esse?
mar, 15/10/2019 - 23:50 Permalien
yolalf@unam.mx

En réponse à par Mônica

Bonjour, chère Mônica, je suis désolée de répondre seulement maintenant. Oui, en fait, on est en train de sensibiliser les autorités et les profs du Centre des Langues afin de les convaincre de l'intérêt de proposer ces cours-là. On a déjà eu 2 conférences de 2h seulement à propos de l'intercompréhension il y a quelques années, mais en août dernier, on a eu un micro-atelier (3h) qui a réveillé les consciences, je veux croire, ha, ha, ha. D'ailleurs la propre Sandra Garbarino y a généreusement participé avec trois autres profs de l'APICAD que je voudrais remercier publiquement, Jean-Pierre Chavagne, Rosario Crocquevieille et Rosa Maria Faneca. C'était justement en hybride, par vidéoconférence, et en salle, en présentiel. J'espère que bientôt on aura une autre formation qui nous aidera à construire des curricula en IC. ¡Ojalá!

mer, 23/10/2019 - 15:18 Permalien
Mônica

En réponse à par yolalf@unam.mx

Bonjour chère Yolanda! Compreendo totalmente. Aqui, no Brasil também passamos por isso. Falta de políticas públicas educacionais, conscientização e iniciativas que favoreçam o ensino-aprendizagem de línguas. Apesar de muitos se esforçarem e trabalharem para combater essa situaçao. Infelizmente, observo a resistência de alguns colegas professores frente a novas abordagens no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, o que inclue a IC. Há um longo caminho a percorrer. Espero que a IC alcance a visibilidade que merece . Inshalá! :)
ven, 25/10/2019 - 18:31 Permalien
Victor Viana

En réponse à par yolalf@unam.mx

Compreendo seu ponto de vista sobretudo quanto às línguas indígenas e não clássicas, pois fortalece a cultura e garante a preservação da história linguística do nosso País, mas entendo que em um ambiente acadêmico, como uma universidade, o "aprender-ensinar" de outras línguas é uma metodologia que não pode ser substituída pela intercompreensão, pois são recursos diferentes com objetivos diferentes. A intercompreensão, ao meu ver, envolve o "compreender o outro", já o ensino convencional envolve o "conhecer a língua".

mer, 16/10/2019 - 12:09 Permalien
yolalf@unam.mx

En réponse à par Victor Viana

Hola, Víctor. Desde mi punto de vista, los cursos en intercomprensión SON cursos de lenguas. Sólo que su enseñanza-aprendizaje se aborda metodológicamente de una manera diferente y es eso lo que me gustaría aprender aquí con ustedes, así como a través de cursos y lecturas. Si ya ofrecemos cursos de lectura -es decir, de comprensión- en las 18 lenguas que enseñamos, sólo que de manera individual (Curso de lectura en francés, Curso de lectura en italiano, Curso de lectura en inglés...) ¿Por qué no abordar varias lenguas al mismo tiempo para que los estudiantes sean capaces de acceder al contenido de bibliografía de su especialidad escrita en más de una sola lengua?

mer, 23/10/2019 - 15:23 Permalien
irenebonatti

En réponse à par yolalf@unam.mx

Molto interessante questa proposta, soprattutto perchè include anche le lingue indigene in una vera prospettiva di valorizzazione del plurilinguismo! Sicuramente i moduli in IC arricchiscono la didattica delle singole lingue. In un contesto italiano, mi viene in mente che si potrebbe utilizzare l'IC per recuperare e valorizzare i dialetti..

lun, 21/10/2019 - 16:10 Permalien
yolalf@unam.mx

En réponse à par irenebonatti

Seguro que sí, Irene. Las cuestiones de la identidad y de la cohesión social pasan forzosamente, desde mi punto de vista, por la valoración de las lenguas y sus dialectos, que hablamos o con las que tenemos contacto. Además, pensando en México, en nuestro español hay muchas palabras del náhuatl, por ejemplo, así que si se incluyera el estudio de esta lengua en sus variantes clásica y algunas contemporáneas -dado que son muchas- en la enseñanza de la lengua materna (español), incluso la autoestima aumentaría yes

mer, 23/10/2019 - 15:28 Permalien
Mônica
Assim como Yolanda, penso que propor cursos de leitura em várias línguas (aparentadas) é uma ótima proposta de trabalhar a IC. Importante definir primeiro o público, para a escolha dos textos apropriados. Inclusive, a proposta da atividade de leitura do trecho do livro "Le Petit Prince", em várias linguas, que Sandra Garbarino indicou, já traz um exemplo de como trabalhar desse modo.
mer, 16/10/2019 - 19:34 Permalien
esarsur

Esta também é uma temática que merece muita reflexão no contexto da educação básica (école, collège, lycée). Um dos aspectos é este:

Com crianças e adolescentes, na minha opinião, é necessária a modalidade híbrida. É fundamental ter os momentos presenciais para guiar o processo de entendimento sobre a IC.

Com o acompanhamento, conseguimos 2 resultados positivos: 1) acompanhar os passos dados pelos estudantes, para assegurar o máximo possível que eles estão mobilizando as estratégias de IC, e não apenas usando o google tradutor o tempo todo, por exemplo; 2) manter sempre presente a motivação e o engajamento nas atividades de IC, sobretudo no que diz respeito à participação na plataforma.

jeu, 17/10/2019 - 15:41 Permalien
Mônica

En réponse à par esarsur

Concordo com você, Érica. A modalidade presencial é muito importante (pelo menos na fase de descoberta e aprendizado sobre a IC). É preciso estar ao lado dos alunos motivando-os e mostrando que eles são capazes de utilizar as estratégias de IC. Construir essa auto-estima.

jeu, 17/10/2019 - 16:54 Permalien
yolalf@unam.mx

En réponse à par esarsur

Hola, "Esarsur". Totalmente de acuerdo: la modalidad híbrida permite aprovechar a) lo que la tecnología nos puede ofrecer, incluyendo el desarrollo de la iniciativa propia y la autonomía, junto con b) el acompañamiento presencial, nuestra razón de ser más profunda. El contacto humano directo me parece insustituíble con cualquier público de cualquier edad.

mer, 23/10/2019 - 15:33 Permalien
esarsur

Um outro aspecto diz respeito à utilização da plataforma entre países com calendário escolar/universitário muito diferentes.

Sempre um dos lados do oceano fica um pouco prejudicado ou chega atrasado na sessão: o início do ano letivo europeu normalmente é no mês de setembro. Mas na América do Sul, no Brasil, por exemplo, setembro já é a reta final, o fim do ano escolar, então é difícil começar uma atividade nova a essa altura do ano. E o mesmo acontece se a sessão começar em fevereiro/março, início do ano letivo no Brasil: os participantes europeus já estão no momento das provas e fim do ano letivo.

Para o público universitário, vocês consideram que eles são mais maduros e conseguem entrar no ritmo (= s'accrocher), mesmo com esse dificultador/contrainte?

Para o público escolar, ainda não consegui pensar em um jeito que atenda aos dois lados. Porque, como eles são mais novos, é preciso preparar o terreno antes de colocar em prática a interação online. E, dependendo do contexto, por diversas razões, essa preparação pode demandar mais ou menos tempo.

jeu, 17/10/2019 - 16:03 Permalien
Mônica

En réponse à par esarsur

Não creio que a participação, ou não, na plataforma, dependa da questão de calendários diversos. É um fator que dificulta, principalmente para os mais novos, e que nós professores precisamos trabalhar. Talvez estabelecendo momentos de participação sob supervisão (?)

Na minha opinião, o público universitário precisa de mais motivação e ser mais pro-ativo. 

Essa questão da interação pela plataforma também me preocupa.

jeu, 17/10/2019 - 17:08 Permalien
jessica.etridge

En réponse à par Mônica

Bonsoir Monica,

Je suis d'accord que c'est difficile à travailler sur un plateforme avec les differents planning (calandriers) de tout le monde. Auusi, je me demande si les élèves sont capable d'être pro-active dans l'interaction. Peut-être un projet écrit, a travailler en classe peut-être la solution? Avec le professeur pour les guider, les etudiants peuvent écrire les mails aux autres (un utilisant le plateforme) mais en faisant bien attention aux principes de l'IC (mots transparents, pas de jargon etc).

Ou pourqoui pas un projet de l'ecrit en tandem? Crée une histoire ensemble dans plusieurs langues?
 

jeu, 17/10/2019 - 22:08 Permalien
StephaniePadilla

En réponse à par jessica.etridge

Hola Jessica, 

Pienso que tu propuesta puede resultar muy pertinente para el proyecto que menciona Mónica. Dado que trabaja con un público adulto, se puede contar con ellos para que autónomamente puedan desarrollar sus competencias en el aspecto intercomprensible. Partir de una producción escrita puede permitirles comprender de manera global de manera mucho más fácil, además que podrán ayudarse de otras herramientas para complementar esa comprensión inicial. 

mar, 22/10/2019 - 12:10 Permalien
yolalf@unam.mx

En réponse à par jessica.etridge

Hola, Jessica. Me gustan las dos propuestas: correo electrónico plurilingüe y creación de un relato plurilingüe a distancia. Como profesora de cursos de escritura en francés, me interesan ambos proyectos. Tal vez se podría incluir tanto lenguas romances como el inglés, que se propone en uno de los otros foros. enlightened

mer, 23/10/2019 - 15:56 Permalien
esarsur

En réponse à par Mônica

Entendo. Acho que depende muito do contexto. Quando os alunos da escola têm computador e acesso à internet em casa, pode ser que tenham mais autonomia ou interesse de participar. Quando a atividade depende da estrutura da escola, isso dificulta um pouco. E a questão da preparação, na minha opinião (e no meu contexto de trabalho), é muito importante, para que a participação na plataforma tenha sentido.

É interessante pensar que mesmo com mais maturidade, os alunos universitários também precisem de um estímulo para participarem ativamente...

ven, 25/10/2019 - 22:14 Permalien
yolalf@unam.mx

En réponse à par esarsur

Con el público universitario es lo mismo: hay que plantear con tiempo la actividad para que los estudiantes conozcan la plataforma, se familiaricen con el tipo de trabajo, etc. No es sencillo y la cuestión de los calendarios y horarios de estudios sí son una restricción.

Aun así, me parece que vale la pena realizar actividades a distancia. Lo bueno de Miriadi, por ejemplo, es que las actividades NO son sincrónicas, sino que uno puede entrar en el momento que quiera y pueda. Ahora bien, si se preparan encuentros tipo "teletandem", cara a cara, debe resultar muy motivante para los estudiantes que participan. Yo pienso que estarían dispuestos a interactuar, aun cuando el tiempo de preparación fuera corto. Incluso encuentros virtuales grupales multilingües mediante videoconferencia (Skype, Zoom, Blue Jeans...) podrían organizarse. Ahora hay muchas posibilidades. laugh

mer, 23/10/2019 - 15:42 Permalien
Mônica
Sim. Projetos guiados, em que o professor seja um tutor e possa orientar os alunos e o uso da plataforma, são realmente interessantes e realizáveis. Quanto à proatividade dos alunos, acho que me expressei mal. Talvez participativos seja uma palavra melhor nesse contexto. :)
ven, 18/10/2019 - 00:02 Permalien
irenebonatti

En réponse à par Mônica

Per la mia esperienza, anche gli studenti universitari hanno bisogno di essere guidati e tutorati. L'interazione sulla piattaforma è interessante e divertente anche da fare soli, ma per trarre degli insegnamenti approfonditi credo sia importante la figura dell'insegnante. Molto simpatica anche l'idea di un "tandem scritto" con la realizzazione di una storia plurilingue, forse però è più adatta per dei "collégiens" e "lycéens" che non per studenti universitari..

lun, 21/10/2019 - 16:17 Permalien
yolalf@unam.mx

En réponse à par irenebonatti

Bonjour de nouveau, Irène, je fais à l'université des cours d'écriture (académique et ludico-créative). Cette idée d'une histoire plurilingue collective en "teletandem écrit" me semble excellente. Je vais voir si je la réalise ce semestre ou le prochain. Ce serait peut-être une bonne chose à préparer dans cette session Miriadi. Je serais partante ! smiley

mer, 23/10/2019 - 15:46 Permalien
Andrea Rotunno

En réponse à par irenebonatti

Me gusta la idea del tandem escrito también. Creo que podría funcionar incluso en nivel superior y no necesariamente en colegio o liceo. Creo que todo depende de los objetivos que queramos cumplir, del programa que sigamos. Es algo que incluso me gustaría hacer a mí! 

mer, 23/10/2019 - 23:30 Permalien
mariomarcon

Per ora, ho utilizzato l'IC in tre modi diversi:

  1. per ricordare alla classe di alunni di liceo che coordino che, per imparare qualcosa di nuovo (una lingua ma anche le nozioni di un'altra materia), hanno bisogno di utilizzare al massimo quello che già sanno (expérience de lecture et de transposition en L1 d'un texte catalan décrypté en cours) = positiver le processus de l'apprentissage avec ses réussites et ses défaillances;
  2. per rassicurare gli alunni di liceo che hanno scelto l'italiano come lingua opzionale e mostrare loro che conoscono già l'italiano (expérience de lecture et de transposition en L1 d'un texte italien décrypté en cours) = positiver l'apprentissage d'une langue non étudiée;
  3. per valutare alcune competenze citate nel REFIC di alunni allofoni (romanofoni) appena arrivati in Francia e valutare il loro inserimento nelle classi (toujours compréhension de l'écrit mais aussi de l'oral) = valoriser les acquis de la langue maternelle ou de la langue de scolarisation antérieure et mesurer/pondérer les efforts/besoins d'apprentissage à suivre.

    Dans le cadre d'une charge de cours à l'université à des étudiants d'Italien, après accord de la responsable de la Licence, je vais clairement consacrer un enseignement du deuxième trimestre à l'IC. Je vais sans aucun doute aborder la lecture/compréhension de l'écrit mais j'aimerais également ajouter la dimension de l'interaction (en ligne, si possible) aussi bien à l'écrit qu'à l'oral. Ici, sur MIRIADI, j'aimerais plutôt travailler avec vous sur le parcours à venir de ces étudiants universitaires mais reste ouvert à toute possibilité. smiley

 

mer, 23/10/2019 - 11:49 Permalien
Andrea Rotunno

En réponse à par mariomarcon

Grazie Mario, per me l'IC è LA scoperta di quest'anno. Sono contenta di vedere che sia davvero uno strumento/ un mezzo utilizzato. 

Ho capito le idee che hai proposto, ma comunque mi rimangono delle domande più pratiche. Per me questo è un mondo nuovo ed anche se ho visto alcuni esempi, mi piacerebbe saperne di più sull'uso concreto. Una attività? Grazie ancora. 

mer, 23/10/2019 - 23:36 Permalien
yolalf@unam.mx

Mario, c'est génial ! J'aimerais bien travailler sur ce parcours et les programmes que l'on pourrait élaborer ensemble pour aborder l'IC avec les étudiants. yesheart

mer, 23/10/2019 - 15:52 Permalien
fareskarina

Olá!

Eu tive acesso a um material constituído de um livro e de um jogo de cartas. Fizemos um jogo de associação, no qual, eles deveriam construir uma relação entre as palavras que iam sendo colocada sobre a mesa. As cartas apresentavam um mesmo vocábulo em português, espanhol e francês. Pude perceber que a presença da palavra estimulou,  entre outras coisas, a inferência e a autorreflexão sobre a própria língua.

mar, 29/10/2019 - 00:04 Permalien